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quinta-feira, 17 de março de 2011
O AMOR E A VERDADE
Tudo passará – juventude, beleza, saúde, dinheiro, posição social.
Teorias equivocadas não resistirão.
Enganos cederão à evidência dos fatos.
A injustiça não prevalecerá.
Ninguém detém o carro do progresso, que esmaga sob as suas rodas os recalcitrantes.
Os poderosos envelhecerão.
Reis rolarão do trono.
Apenas o Amor e a Verdade permencerão inalteráveis, ante o olhar severo do Tempo.
Dentro de ti, todas as ilusões, breve se farão em cinzas.
Não te arredes do que for bom e nem te afastes do que for justo.
Às hecatombes morais da alma, apenas o Amor e a Verdade te ajudarão a sobreviver.
Livro: Vigiai e Orai
Carlos A. Baccelli, pelo Espírito Irmão José
Casa Editora Espírita Pierre-Paul Didier
Para mudar o mundo é preciso mudar a si mesmo.
Aos poucos e sempre.
Estudar e conhecer.
Agir e transformar.
A CORAGEM
A CORAGEM
Sabe-se, hoje, que a verdadeira coragem não mais se baseia em termos de força física, mas, sim, na prática das virtudes espirituais conquistadas. A maior das batalhas é a que se trava contra nós próprios, contra nossas imperfeições.
Sobre a coragem, certaz vez, em Uberaba, precisamente no dia 29 de abril de 1999, ouvimos o Chico [Xavier] dizer, em diálogo travado com um dos partícipes da reunião:
“A verdadeira coragem não é a de enfrentar o leão, a cobra, mas, sim, a de enfrentar o nosso próprio impulso.”
No Plano do Espírito as coisas têm conceitos diversos dos da Terra, com base noutros valores. Abaixo o convencionalismo e as tradições injustificáveis, baseadas em nobrezas e brasões de família.
Sobre esses valores, no livro O Evangelho de Chico Xavier*, obra citada, [ítem] nº 187, Chico adverte:
“No Mundo Espiritual muita gente vai se surpreender... Lá, não seremos identificados pela importância, ou melhor, pela nossa suposta importância no mundo... Os espíritos nem ligam para a gente; estão ocupados, cuidando da sua própria evolução... Se pudermos acompanhá-los... Caso contrário, vamos nos sentir profundamente decepcionados. Gente há que desencarna imaginando que as portas do Mundo Espiritual irão se escancarar... Ledo engano! Ninguém quer saber o que fomos, o que possuíamos, que cargo ocupávamos no mundo; o que conta é a luz que cada um já tenha conseguido fazer brilhar em si mesmo... Esse negócio de ter sido fulano de tal interessa à consciência de quem foi e, na maioria das vezes, se complicou... Os espíritos são indiferentes a essas coisas, quase frios aos rótulos que supervalorizamos e ao convencionalismo – coisas que nos fazem supor o que não somos...”
E, no [ítem] nº 193, do mesmo livro, acena-nos com a solução que devemos perseguir:
“Vivemos à procura de outros caminhos, mas, para nossa felicidade, não existe caminho diferente daquele que Jesus nos traçou com a sua própria vida. O roteiro a cumprir continua sendo o da manjedoura ao Calvário... O resto é atalho e perda de tempo.”
Livro: O Apóstolo do Século XX – Chico Xavier
Weimar Muniz de Oliveira
FEEGO - Federação Espírita do Estado de Goiás
Nota de Fernando Peron (fevereiro de 2011):
(*) – Livro: O Evangelho de Chico Xavier. Carlos A. Baccelli. Casa Editora Espírita Pierre-Paul Didier.
Para mudar o mundo é preciso mudar a si mesmo.
Aos poucos e sempre.
Estudar e conhecer.
Agir e transformar.
Consciência e Caráter
Consciência e Caráter
Livro: Momentos de Consciência
Joanna de Ângelis & Divaldo P. Franco
Joanna de Ângelis & Divaldo P. Franco
A eleição dos valores ético-morais e a identificação dos objetivos da vida, bem como a seleção das qualidades que estabelecem os critérios formadores do ser, caracterizam o surgimento da consciência. A sua vigência e desenvolvimento decorrem dos episódios que se repetem, produzindo a fixação das conquistas encarregadas de incrementar o progresso do espírito, sem demorados estágios nas províncias do sofrimento, que é legado da ignorância.Toda realização pensada, sentida e cultivada, dá surgimento à memória, que imprime as impressões mais fortemente experimentadas.A criatura humana deve preocupar-se, no bom sentido, com as emoções e acontecimentos positivos, de forma a guardar memórias que contribuam, por estímulos, para o próprio engrandecimento, para a harmonia pessoal.Acossada, porém, pelo medo e pelo costumeiro pessimismo, que se atribui contínuas desventuras, passa com ligeireza emocional pelas alegrias, enquanto se detém nos desencantos.Convidada aos padrões de bem-estar, busca com sofreguidão o autoflagelo, utilizando-se de mecanismos masoquistas para inspirar compaixão, quando possui equipamentos preciosos que fomentam e despertam o amor.Nega-se, por sistemática ausência de consciência, a empolgar-se com a luz, a beleza, o sentido da vida, entregando-se aos caprichos da rebeldia, filha dileta do egoísmo insatisfeito.Acreditando tudo merecer, atribui-se méritos que não possui e recusa-se a conquistá-los.Compara-se com aqueloutros que vê sem diferentes patamares, sem dar-se ao cuidado de examinar os sacrifícios que foram investidos, ou que sentem, quem lá se encontra, estabelecendo conceitos de felicidade, conforme pensa que as outras usufruem.Este é um estágio que remanesce do primitivismo do instinto, antes da fixação da consciência.Aprisiona-se aos atavismos dos quais se deveria libertar, e cerra as possibilidades que lhe facultam os vôos mais altos do sentimento e da razão. A alternativa da desdita e a perturbação da consciência tornam-se inevitáveis, gerando um comportamento que conduz à alienação.A consciência é uma conquista iluminativa. A sua preservação resulta do esforço que estabelece o caráter do ser.Todos os seres passam pelos mesmos caminhos e experimentam equivalentes desafios. O comportamento, em cada teste, oferece a promoção ou o estacionamento indispensável à fixação da aprendizagem. A conquista, portanto, do progresso, é pessoal e intransferível, o que é lei de justiça e de equanimidade.Cada um ascende através dos impulsos sacrificiais que desenvolva.Fixa, nos painéis da memória, os teus momentos de júbilo, por mais insignificantes sejam. A sucessão deles dar-te-á uma vasta cópia de emoções estimuladoras para o bem.Esquece os insucessos, após considerares os resultados proveitosos que podes haurir.Quando algo de bom, de positivo te aconteça, comenta sem estardalhaço, revive e deixa-te penetrar pelo seu significado edificante.Quando fores visitado pela amargura, o desencanto, a dor ou a decepção, procura superar a vicissitude e avança na busca de novos relacionamentos, evitando conservar ressentimentos e detalhes infelizes.Não persistas nos comentários desagradáveis, que sempre ressumam infelicidade.Por hábito doentio, as pessoas se fixam nas ocorrências malsãs, abandonando as lembranças saudáveis. Perdem, assim, as memórias superiores e acumulam as reminiscências perturbadoras, que ocupam os espaços mentais e emocionais, bloqueando as amplas áreas de desenvolvimento da consciência.Os episódios de consciência, de pequeno ou grande porte, formam o caráter que é a linha mestra de conduta para a vida.A consciência consegue descobrir os valores mais insignificantes e torná-los estímulos positivos para outras conquistas.A decisão e o esforço empregados para alcançar novas metas evolutivas desenvolvem o caráter moral, sem o qual falham os mais bem elaborados planos de triunfo.O caráter saudável, disciplinado e responsável define o homem de bem, verdadeiro protótipo, que não se detém nem desiste quando lhe surgem obstáculos tentando dificultar-lhe o avanço.Necessitas levar adiante os planos bons, de desenvolvimento moral e espiritual, já registrados pela tua consciência.Não dês trégua à indolência, nem te apóies em evasivas ou justificativas irrelevantes.Identificado o dever, acorre a ele e executa-o.Realmente preocupado com o progresso do espírito, Allan Kardec indagou aos Mentores Elevados, segundo consta da questão n° 674 de O Livro dos Espíritos:-A necessidade do trabalho é lei da natureza?
-O trabalho é lei da natureza, por isso mesmo que constitui uma necessidade, e a civilização obriga o homem a trabalhar mais, porque lhe aumenta as necessidade e os gozos.
Vida Feliz - Pensamentos
Vida Feliz - Pensamentos Livro: Vida Feliz Joanna de Ângelis & Divaldo P. Franco
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Divina Surpresa
Divina Surpresa Maria Dolores & Francisco Cândido Xavier
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Muita Paz
Entre as rosas Era final de inverno...
Entre as rosas
Era final de inverno...
Mais um ano havia passado e não se chegara a nenhuma conclusão.
Os partidários das diversas facções, dia após dia, perdiam-se em longas e intermináveis discussões sobre esta ou aquela candidata, sem chegarem a um consenso.
Decantava-se a beleza da papoula, as qualidades das alfazemas, o perfume dos cravos, as virtudes de pureza e humildade de lírios e violetas.
Tudo em vão...
Num canto despretensioso do mundo, onde as espécies vegetais cresciam silenciosamente, um pequeno arbusto travava sua luta diária pela sobrevivência, alheio a toda sorte de discussões.
Conformado com sua forma tosca, retorcida, prenhe de espinhos pontiagudos e consciente de que nunca alcançaria a beleza de um dente-de-leão, acostumara-se a ser desprezado e humilhado sem, no entanto, deixar de prestar atenção nas pequenas criaturas que dependiam de sua existência para sobreviver.
A elas dedicava a sua vida, emprestando a segurança de seu tronco e ramos para abrigar insetos das chuvas e ventanias.
Era feliz pois, se não tinha a beleza, tinha a utilidade. E isso lhe bastava.
Naquela manhã fria de final de invernia, ainda não totalmente desperta da noite, a plantinha rude viu despregar do céu uma linda estrela cor de prata.
Sorrindo, acompanhou-lhe a trajetória em arco perfeito pelo céu escuro, descendo, descendo... em direção à floresta ainda adormecida.
Era tão suave e linda aquela forma que, instintivamente, todos na floresta, árvores, arbustos, pássaros e flores, acordados pela luz repentina, curvavam-se para vê-la passar.
A estrela flutuou entre sorrisos, agradecendo a simpatia da floresta, até chegar perto do arbusto cheio de espinhos.
Aproximou-se lentamente da plantinha e falou-lhe docemente:
Não te inscrevestes na eleição da rainha das flores, por isso vim pessoalmente buscar-te...
Mas, senhora... Gaguejou a planta. Eu? Como posso aspirar a ser rainha de qualquer coisa... Não vedes o quanto sou feia!!
O Senhor da Vida ordenou-me que viesse buscá-la...
Se este é o seu desejo... aqui me tendes, senhora...
E partiram em um rastro de luz, na direção do Conselho das flores.
As demais candidatas riram-se da pretensiosa intenção daquele feio arbusto.
A plateia silenciou quando entrou no ambiente a primavera, anunciada pelo som de mil clarins.
O arbusto, espantado, reconheceu a estrela que a trouxera até ali.
Então, senhores conselheiros - questionou a primavera - o Senhor da Vida deseja saber se já encontraram a legítima representante de seu reino.
Não, senhora. Estávamos para decidir-nos, quando fomos interrompidos pela vaidade dessa planta sem qualidades que aí está. Vede! Quanta ousadia...
A primavera voltou-se para a plantinha que chorava de vergonha e humilhação e perguntou:
O que mais desejas nesta vida? E a planta respondeu entre lágrimas...
Amar e ser amada...
A primavera, então, tocou os galhos espinhosos e, logo, botões surgiram dos galhos seminus, abrindo-se em mil pétalas sedosas, de perfume inesquecível...
Qual é o teu nome? Perguntaram todos.
Eu sou a rosa...
* * *
Quando o amor tocar os espinheiros do mundo, as rosas brotarão em cada alma. Tal é a Lei de amor, como ensinou Jesus...
Redação do Momento Espírita, com base
em lenda de autoria desconhecida.
em lenda de autoria desconhecida.
A Inteligência Espiritual.
Drª Dana Zohar
Doutora em Oxford Fala da Nova Inteligência, A Inteligência Espiritual.
No livro QS - Inteligência Espiritual, a fí¬sica e filósofa americana Dana Zohar aborda um tema tão novo quanto polémico: a existência de um terceiro tipo de inteligência que aumenta os horizontes das pessoas, torna-as mais criativas e se manifesta em sua necessidade de encontrar um significado para a vida. Ela baseia seu trabalho sobre Quociente Espiritual (QS) em pesquisas só há pouco divulgadas de cientistas de várias partes do mundo que descobriram o que está sendo chamado "Ponto de Deus" no cérebro, uma área que seria responsável pelas experiências espirituais das pessoas. O assunto é tão atual que foi abordado em recentes reportagens de capa pelas revistas americanas Neewsweek e Fortune. Afirma Dana: "A inteligência espiritual coletiva é baixa na sociedade moderna. Vivemos numa cultura espiritualmente estúpida, mas podemos agir para elevar nosso quociente espiritual".
Aos 57 anos, Dana vive em Inglaterra com o marido, o psiquiatra Ian Marshall, coautor do livro, e com dois filhos adolescentes. Formada em fí¬sica pela Universidade de Harvard, com pós-graduação no Massachusetts Institute of Tecnology (MIT), ela atualmente leciona na universidade inglesa de Oxford. É autora de outros oito livros, entre eles, O Ser Quântico e A Sociedade Quântica, já traduzidos para português. QS - Inteligência Espiritual já foi editado em 27 idiomas, incluindo o português (no Brasil, pela Record). Dana tem sido procurada por grandes companhias interessadas em desenvolver o quociente espiritual de seus funcionários e dar mais sentido ao seu trabalho. Ela falou à EXAME em Porto Alegre durante o 300º Congresso Mundial de Treinamento e Desenv. da International Federation of Training and Development Organization (IFTDO), organização fundada na Suécia, em 1971, que representa 1 milhão de especialistas em
treinamento em todo o mundo. Eis os principais trechos da entrevista:
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O QUE é INTELIGêNCIA ESPIRITUAL?
É uma terceira inteligência, que coloca nossos atos e experiências num contexto mais amplo de sentido e valor, tornando-os mais efetivos.
Ter alto quociente espiritual (QS) implica ser capaz de usar o espiritual para ter uma vida mais rica e mais cheia de sentido, adequado senso de finalidade e direcção pessoal. O QS aumenta nossos horizontes e nos torna mais criativos. É uma inteligência que nos impulsiona. É com ela que abordamos e solucionamos problemas de sentido e valor. O QS está ligado à necessidade humana de ter propósito na vida. É ele que usamos para desenvolver valores éticos e crenças que vão nortear nossas ações.
De que modo essas pesquisas confirmam suas ideias sobre a terceira inteligência?
Os cientistas descobriram que temos um "Ponto de Deus" no cérebro, uma área nos lobos temporais que nos faz buscar um significado e valores para nossas vidas. É uma área ligada à experência espiritual. Tudo que influência a inteligência passa pelo cérebro e seus prolongamentos neurais. Um tipo de organização neural permite ao homem realizar um pensamento racional, lógico. Dá a ele seu QI, ou inteligência intelectual. Outro tipo permite realizar o pensamento associativo,afetado por hábitos, reconhecedor de padrões, emotivo. É o responsável pelo QE, ou inteligência emocional. Um terceiro tipo permite o pensamento criativo, capaz de insights, formulador e revogador de regras. É o pensamento com que se formulam e se transformam os tipos anteriores de pensamento. Esse t ipo lhe dá o QS, ou inteligência espiritual..
Qual a diferença entre QE e QS?
É o poder transformador. A inteligência emocional me permite julgar em que situação eu me encontro e me comportar apropriadamente dentro dos limites da situação. A inteligência espiritual me permite perguntar se quero estar nessa situação particular. Implica trabalhar com os limites da situação. Daniel Goleman, o teórico do Quociente Emocional, fala das emoções. Inteligência espiritual fala da alma. O quociente espiritual tem a ver com o que algo significa para mim, e não apenas como as coisas afectam minha emoção e como eu reajo a isso. A espiritualidade sempre esteve presente na história da humanidade. No iní¬cio do século 20, o QI era a medida definitiva da inteligência humana. Só em meados da década de 90, a descoberta da inteligência emocional mostrou que não bastava o sujeito ser um génio se não soubesse lidar com as emoções. A ciência começa o novo milénio com descobertas que apontam para um terceiro quociente, o da inteligência espiritual. Ela nos ajudaria a lidar com questões essenciais e pode ser a chave para uma nova era no mundo dos negócios.
Dana Zohar identificou dez qualidades comuns às pessoas espiritualmente inteligentes. Segundo ela, essas pessoas:
1. Praticam e estimulam o autoconhecimento profundo;
2. São levadas por valores. São idealistas;
3. Tem capacidade de encarar e utilizar a adversidade;
4. São holísticas;
5. Celebram a diversidade;
6. Tem independência;
7. Perguntam sempre "por quê ?" ;
8. Tem capacidade de colocar as coisas num contexto mais amplo;
9. Tem espontaneidade e
10.Tem compaixão.
Beijos de luz!
Quo vadis, Domine?
Mestre, para onde vais? E este, sem deter os passos, responde-lhe: Pedro, vou a Roma juntar-me àqueles que estão prontos a dar a vida por mim. Entendendo a mensagem, Pedro retoma a estrada, agora em direção a Roma, a fim de juntar-se novamente aos companheiros. * * * Muitas vezes somos nós, pelas estradas de nossas vidas, a ter que optar em enfrentar problemas e dificuldades, e solucioná-los, ou dar as costas tentando fingir que não existem. Não são poucas as justificativas que encontramos para evadirmo-nos de responsabilidades, de compromissos morais e emocionais que nos prendem a tantos. Algumas vezes priorizamos o trabalho, esquecendo as tarefas e deveres no lar, com aqueles a quem nos vinculamos. Tantas outras são as prioridades dos compromissos sociais que falam mais alto, não sobrando tempo para a atenção aos pais já idosos, ao filho adolescente necessitado de ombro e ouvidos no seu caminhar. Há que se repensar quais os caminhos que seguimos pelas estradas da vida. Ora podemos ter justificativas nos valores sociais, outras vezes nos convencermos pelos companheiros de caminhada. Porém, necessário é perguntarmos: Por quais estradas vimos conduzindo nosso caminhar? Será que nossas escolhas estão baseadas no que seja mais fácil, mais cômodo, conveniente, ou no que seja mais correto e mais adequado? Herdeiros de nós mesmos, somos a resultante dos caminhos que percorremos. Assim, sempre se mostra oportuna a reflexão a respeito de como conduzimos nossa vida, onde investimos nossas horas, e quais os valores que nos norteiam. Tal qual Pedro nos caminhos de Roma, mesmo convencidos por amigos, pela situação momentânea, ou pelas facilidades do agora, sempre será mais adequado optar e seguir pelos caminhos em que o coração e a consciência permaneçam tranquilos e serenos. Redação do Momento Espírita, com base no cap. 31, do livro Seara do bem, por Espíritos diversos, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal. |
Caridade e você
Caridade e você
Você tem observado os quadros do mundo e tem sentido o coração apertado, mais de uma vez. Você assiste, pela TV, as cenas de crianças morrendo de fome, de doentes em corredores de hospitais perecendo por falta de assistência. "É o caos", pensa você. E espera que o governo tome providências. Que as autoridades se movimentem. Entretanto, não se demore na posição de comentarista. Pense no que você pode fazer. Não diga que é pobre e incapaz de contribuir na campanha do bem ao próximo. Pensemos juntos. Se você renunciar a um refrigerante em cada cinco, segundo os seus hábitos, poderá destinar a quantia, ao final de um mês a um hospital. A sua renúncia equivalerá a uma medicação para um doente. Se você renunciar ao cinema uma vez em cada cinco, endereçando o valor economizado a uma creche, ao término de algumas semanas a instituição contará com mais leite em favor daquelas crianças. Se você renunciar à compra de uma revista em cada cinco que costuma adquirir, ao término de duas ou três semanas, o valor poderá ser destinado a uma instituição que acolha idosos. O dinheiro poderá servir, quem sabe, para comprar uns docinhos extras, pequenas guloseimas que eles ainda apreciam. Se você economizar as peças de vestuário, guardando a importância equivalente a uma delas em cada cinco, ao final de um ano você disporá de recursos suficientes para vestir alguém que a nudez ameaça. Se você deixar de ir ao restaurante uma vez em cada cinco que costume ir, ao final de algumas semanas, poderá encaminhar o valor economizado a um albergue para alimentar quem se encontra distante do próprio lar. Se você economizar o equivalente à aquisição de um novo calçado, a cada cinco, poderá endereçar o valor para uma instituição que lute com dificuldades para pagar a conta da energia elétrica, da água ou do supermercado. Não espere, portanto, pelas decisões do governo. Ou que pessoas mais abonadas do que você realizem aquilo que você pode realizar. Será uma gota no oceano, dirá você. Mas não esqueça que o oceano é feito de gotas d’água e que o rio começa com um filete na fenda da montanha. Não espere pela bondade dos outros. Lembre-se daquela que você mesmo pode fazer. É possível que você diga que tem direito ao supérfluo, porque luta e trabalha para isso. E tem razão. Mas pense naqueles a quem falta o necessário. Você pode afirmar que está contribuindo com a indústria do refrigerante, a mídia escrita, as empresas da moda e os restaurantes. Porque todos são fonte de trabalho para muitas pessoas. É verdade. Mas o que você economizar, destinando a outrem, continuará movimentando a indústria e o comércio. E estará diminuindo dores, mitigando a fome, protegendo corpos, enriquecendo um pouco a mesa de alguém que já abandonou os sonhos há muito tempo... Não contestamos seu direito de decidir a forma de empregar os seus recursos amoedados. A vontade é atributo do espírito. É dádiva de Deus para que decidamos, por nós, quanto à direção do próprio destino. O nosso lembrete é somente uma sugestão para aqueles que acreditam na força da caridade. E essa caridade só terá realmente valor se houver algum laço entre a caridade e você. *** Caridade é bênção sublime a se desdobrar em socorro silencioso. É uma escada de luz onde o próximo é o degrau evolutivo que permite a ascensão e o auxílio fraternal é oportunidade iluminativa. A caridade - vida da alma - é a mais alta conquista que o homem poderá colocar como meta para si mesmo. |
Amigas e amigos.
Amigas e amigos.
Começamos a semana com mais uma ocorrência de terremoto e tsunami no nosso planeta, agora na costa do Japão. Sabemos que isso faz parte do processo natural de transformação do planeta Terra, tão bem abordado por Kardec na Gênese, cap. 18, quando falou sobre "Os Novos Tempos" ou "Os Tempos são Chegados", e mais recentemente por diversos médiuns.
As cenas assustam, nos deixam estarrecidos, principalmente porque pela primeira vez na história da humanidade podemos acompanhar isso tão de perto, através da mídia e da tecnologia de ponta da comunicação. Isso sempre tem dois objetivos: fazer a informação chegar mais rápido a todas as partes do mundo, mas também nos mostrar como somos pequenos diante da imensidão da obra Divina.
Entretanto, lembro que já fomos informados de que nada disso é acaso, que essas situações serão cada vez mais frequentes de agora em diante e, que é o processo natural de passagem do planeta Terra para uma condição melhor de vida. O que não deixa de ser doloroso para nós porque vivenciamos ele "literalmente na carne".
Por isso, venho aqui pedir a todos os espíritas, espiritualistas, simpatizantes ou de outras religiões que lerem esse meu email, que nesse momento, ao invés de apenas falarmos do mal ou dos efeitos catastróficos da ocorrência, possamos mudar nosso padrão vibratório e mobilizar nossas mentes e nossos corações em preces, orações e mentalizações de ajuda ao povo japonês, bem como pelos afetados pelas chuvas no Rio de Janeiro e estados do Sul, de forma a auxiliar as equipes espirituais que estão atuando no socorro aos que partiram para o plano espiritual e aos que ainda estão encarnados.
Numa situação como essa o pânico, a raiva, o desespero, a desesperança campeiam em todos os pontos e nós, que temos um pouco de informação sobre a importância do "BEM PENSAR" e da força da oração, temos que fazer a nossa parte.
Portanto, você que ler esse email inicie agora mesmo sua mudança de pensamento e envie muitas energias benefícas para os que necessitam. Mentalize muita luz para ajudar a limpar as energias deletérias, oriundas do sofrimento das pessoas, para que as equipes de socorro do Cristo Jesus possam ter condições de atuar nos locais. Todos nós juntos, podemos sim, fazer a diferença nesse momento de transição e crescimento planetário.
Paz e Esperança a todos.
As cenas assustam, nos deixam estarrecidos, principalmente porque pela primeira vez na história da humanidade podemos acompanhar isso tão de perto, através da mídia e da tecnologia de ponta da comunicação. Isso sempre tem dois objetivos: fazer a informação chegar mais rápido a todas as partes do mundo, mas também nos mostrar como somos pequenos diante da imensidão da obra Divina.
Entretanto, lembro que já fomos informados de que nada disso é acaso, que essas situações serão cada vez mais frequentes de agora em diante e, que é o processo natural de passagem do planeta Terra para uma condição melhor de vida. O que não deixa de ser doloroso para nós porque vivenciamos ele "literalmente na carne".
Por isso, venho aqui pedir a todos os espíritas, espiritualistas, simpatizantes ou de outras religiões que lerem esse meu email, que nesse momento, ao invés de apenas falarmos do mal ou dos efeitos catastróficos da ocorrência, possamos mudar nosso padrão vibratório e mobilizar nossas mentes e nossos corações em preces, orações e mentalizações de ajuda ao povo japonês, bem como pelos afetados pelas chuvas no Rio de Janeiro e estados do Sul, de forma a auxiliar as equipes espirituais que estão atuando no socorro aos que partiram para o plano espiritual e aos que ainda estão encarnados.
Numa situação como essa o pânico, a raiva, o desespero, a desesperança campeiam em todos os pontos e nós, que temos um pouco de informação sobre a importância do "BEM PENSAR" e da força da oração, temos que fazer a nossa parte.
Portanto, você que ler esse email inicie agora mesmo sua mudança de pensamento e envie muitas energias benefícas para os que necessitam. Mentalize muita luz para ajudar a limpar as energias deletérias, oriundas do sofrimento das pessoas, para que as equipes de socorro do Cristo Jesus possam ter condições de atuar nos locais. Todos nós juntos, podemos sim, fazer a diferença nesse momento de transição e crescimento planetário.
Paz e Esperança a todos.
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