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terça-feira, 21 de dezembro de 2010

CANÇÃO PARA JESUS


CANÇÃO PARA JESUS

Desejava, Jesus, ter um grande armazém de bondade constantes, maior que todos que conheço para entregar sem preço às criaturas de qualquer idade, as encomendas de felicidade, sem perguntar a quem.

Eu desejava ter um braço mágico que afagasse os doentes sem qualquer distinção e um lar onde coubessem todas as criancinhas para que não sentissem solidão.

Desejava Senhor, um parque de amor com flores que cantassem, embalando os pequeninos que se encontram no leito sem poderem sair e uma loja de esperança para todas as mães.

Eu queria ter comigo, uma estrela em cuja luz nunca pudesse ver os defeitos do próximo e dispor de uma fonte cristalina de água suave e doce, que pudesse apagar toda palavra que não fosse vida e felicidade.

Eu queria plantar um jardim de união junto de cada moradia para que as criaturas se inspirassem no perfume da paz e da alegria.

Eu queria, Jesus, ter os teus olhos retratados nos meus a fim de achar nos outros que me cercam, filhos de Deus e meus irmãos que devo compreender e respeitar.

Desejava, Senhor, que a benção do natal estivesse entre nós, dia a dia, e queria ter sido uma gota de orvalho na noite em que nasceste a refletir, na pequenez de minha condição, a luz que vinha da canção entoada nos céus:

- Glória a Deus nas alturas, paz na terra, boa vontade em tudo, agora e sempre.

Os Dois Maiores Amores - Médium: Chico Xavier.

Feliz Natal   PAZ A TODOS DE SUA AMIGA KATIA

Sempre agradeça a deus por tudo que tem e ate o que nao tem





  • TIRADA DE DENTRO DE MIM PARA OS MEUS AMIGOS‏


Sempre agradeça a deus por tudo que conquistou ate mesmo o que ainda nao conquistou
Por que deus sempre escuta as nossas oraçoes .
Quando é feito com fé
Uma coisa que tenho apreendido na fraternidade da luz
É que so depende de nós para nós melhorarmos
Levo muita bronca do Januario e muitos ensinamentos também
Do Egidio,Elisabete,Wanda,Elaine,DR.Margarete,,Joao da GLAU , Heitor, D.Luiza,do Ricardo que é da sala do RI que é uma pessoa que esta no lugar certo a sala Do RI  e que esta me ajudando muito,geraldo e todas as pessoas que gostao de mim
so não posso esquecer as minhas paixão que são JOANA E VILMA duas pessoas maravilhosas  

bjs no coracão de todos vocês esta palavras a cima foi tirado do fundo de meu coração


 

Neste Natal eu desejo que a "Paz e a Harmonia

Esta é minha mensagem de Natal à todos vocês

Bom dia a todos.
Esta é minha mensagem de Natal à todos vocês, a quem tanto amo em nome de Deus e do mestre Jesus.
Que o amor se faça presente, na sua forma mais pura e singela em nossos corações, nesta data onde o amor nasceu em forma de um homem chamado Jesus, que não veio destuir as leis mas sim nos ensiná-la com seu real siginificado, com um Deus de amor, bondade, misericórdia, perdão....
 
Sintam-se beijados e abraçados com muito amor e carinho,
Feliz Natal!!!!!!
Bete
 
 
Momento Espírita
Trégua de Natal

Era noite de Natal de 1944. O menino e a mãe moravam em uma cabana na Alsácia, perto da fronteira Franco-alemã. O pai fora convocado para o Corpo de Bombeiros da Defesa Civil da cidade, que distava seis quilômetros.
Enviar o filho e a esposa para a floresta lhe tinha parecido uma boa ideia. Acreditou que ambos estariam a salvo.
Então, bateram à porta. A senhora foi abrir. Do lado de fora, como fantasmas contra as árvores cobertas de neve, estavam dois homens de capacetes de aço.
Um deles falou em uma língua estranha. Apontou para um terceiro vulto que jazia na neve.
Rapidamente, a mulher entendeu. Eram soldados americanos. Difícil dizer se eram amigos ou inimigos.
Eles estavam armados e poderiam ter forçado a entrada. No entanto, estavam ali parados, suplicando com os olhos.
Nenhum deles compreendia o alemão. Mas um deles entendia o francês.
A um sinal da mulher, entraram na casa conduzindo o ferido. O filho foi buscar neve para esfregar nos pés azuis de frio de todos eles.
O ferido estava com uma bala na coxa. Havia perdido muito sangue.
Eram três meninos grandes, de barba crescida: Gary, Fred e Mell.
Ema pediu ao filho que fosse buscar Schultz, o galo. Ela o estava guardando para quando o marido voltasse para casa. Talvez no Ano Novo. Mas agora Schultz serviria a um objetivo imediato e urgente.
Dali a pouco o aroma tentador do galo assado invadia a sala.
O menino punha a mesa quando bateram de novo à porta. Esperando encontrar mais americanos, depressa ele foi abrir.
O sangue lhe gelou nas veias. Lá estavam quatro soldados usando fardas muito conhecidas, depois de cinco anos de guerra. Eram alemães.
A pena por abrigar soldados inimigos era crime de alta traição. O garoto ficou parado, gélido, sem reação.
Ema se aproximou. Com calma nascida do pânico, ela desejou Feliz Natal.
Podemos entrar? - Perguntou o cabo alemão. Era o mais velho deles: 23 anos. Os outros tinham somente 16 anos.
Sim. - Falou Ema. E também poderão comer até esvaziar a panela. Mas temos três convidados que vocês poderão não considerar amigos.
Hoje é dia de Natal e não vai haver tiroteio. Coloquem todas as armas sobre a pilha de lenha.
Os quatro ficaram olhando para ela, indecisos.
Nesta noite única, - ela continuou - nesta noite de Natal, vamos esquecer a matança. Afinal de contas, vocês todos poderiam ser meus filhos. Hoje à noite não há inimigos.
Os soldados obedeceram. Entraram.
Os americanos também entregaram as armas, que foram parar em cima da mesma pilha de lenha.
Alemães e americanos se aglomeraram, tensos, na sala apertada.
Sem deixar de sorrir, Ema providenciou lugar para todos se sentarem.
Ela aumentou a ceia com aveia e batatas, um pão de centeio.
Um dos alemães examinou o ferido. A calma foi substituindo a desconfiança.
Com os olhos cheios de lágrimas, Ema pronunciou a oração: Senhor Jesus, Amigo e Mestre, sê nosso hóspede.
Em volta da mesa, havia lágrimas também nos olhos cansados da luta daqueles soldados. Meninos outra vez, uns da América, outros da Alemanha, todos longe dos seus lares.
No dia seguinte, eles tomaram das armas e cada grupo partiu para um rumo diferente, depois de terem se apertado as mãos em despedida.
Então, Ema entrou. Abraçada ao filho, abriu o Evangelho e leu na página da história do Natal, o nascimento de Jesus, a chegada dos magos vindos de longe.
Com o dedo ela acompanhou a última linha: ... E partiram para sua terra por outro caminho.
*   *   *
Estamos vivendo as vésperas do Natal de Jesus.
Proponhamos nosso armistício particular. Isso mesmo. Pensemos em alguém com quem nos tenhamos desentendido, magoado, ferido.
Agora é a hora de estender a mão, de perdoar, de abraçar.
Em nome de um Menino que veio pregar a paz e o amor.
Pensemos nisso! Mas pensemos agora!