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segunda-feira, 9 de maio de 2011

Frases para a vida




Frases para a vida

A Caneta de Deus, tente não chorares! (Impossível)





A Mãe deu um pulo assim que viu o cirurgião a sair da sala de operações.
Perguntou:
- Como é que está o meu filho? Ele vai ficar bom?

- Quando é que eu posso vê-lo?
O cirurgião respondeu:
- Tenho pena. Fizémos tudo mas o seu filho não resistiu.

Sally perguntou:
- Porque razão é que as crianças pequenas tem câncer? Será que Deus não se preocupa? 

- Aonde estavas Tu, Deus, quando o meu filho necessitava?..
O cirurgião perguntou:
- Quer algum tempo com o seu filho? Uma das enfermeiras irá trazê-lo dentro de alguns minutos e depois será transportado para a Universidade.

Sally pediu à enfermeira para ficar com ela enquanto se despedia do seu filho. Passou os dedos pelo cabelo ruivo do seu filho.
- Quer um cachinho dele? Perguntou a enfermeira.
Sally abanou a cabeça afirmativamente. 

A enfermeira cortou o cabelo e colocou-o num saco de plástico, entregando-o a Sally.
- Foi idéia do Jimmy doar o seu corpo à Universidade porque assim talvez pudesse ajudar outra pessoa, disse Sally. No início eu disse que não, mas o Jimmy respondeu:
- Mãe, eu não vou necessitar do meu corpo depois de morrer. Talvez possa ajudar outro menino a ficar mais um dia com a sua mãe.
 
Ela continuou:
- O meu Jimmy tinha um coração de ouro. Estava sempre a pensar nos outros. Sempre disposto a ajudar, se pudesse.


Depois de aí ter passado a maior parte dos últimos seis meses, Sally saiu do "Hospital Children's Mercy" pela última vez.
Colocou o saco com as coisas do seu filho no banco do carro ao lado dela.
A viagem para casa foi muito difícil. 

Foi ainda mais difícil entrar na casa vazia.
Levou o saco com as coisas do Jimmy, incluindo o cabelo, para o quarto do seu filho. 
Começou a colocar os carros e as outras coisas no quarto exatamente nos locais onde ele sempre os teve. 
Deitou-se na cama dele, agarrou a almofada e chorou até que adormeceu.
Era quase meia-noite quando acordou e ao lado dela estava uma carta.
A carta dizia:
-Querida Mãe,

Sei que vais ter muitas saudades minhas; mas não penses que me vou esquecer de ti, ou que vou deixar de te amar só porque não estou por perto para dizer:"AMO-TE". 
Eu vou sempre amar-te cada vez mais, Mãe, por cada dia que passe.
Um dia vamos estar juntos de novo. Mas até chegar esse dia, se quiseres adotar um menino para não ficares tão sozinha, por mim está bem. 

Ele pode ficar com o meu quarto e as minhas coisas para brincar. Mas se preferires uma menina, ela talvez não vá gostar das mesmas coisas que nós, rapazes, gostamos. 
Vais ter que comprar bonecas e outras coisas que as  meninas gostam, tu sabes.
Não fiques triste a pensar em mim. Este lugar é mesmo fantástico! 

Os avós vieram me receber assim que eu cheguei para me mostrar tudo, mas vai demorar muito tempo para eu poder ver tudo.
Os Anjos são mesmo lindos! Adoro vê-los a voar! 
E sabes uma coisa?... 
O Jesus não parece nada como se vê nas fotos, embora quando o vi o tenha conhecido logo. 
Ele levou-me a visitar Deus!
E sabes uma coisa?...
Sentei-me no colo d'Ele e falei com Ele, como se eu fosse uma pessoa importante. Foi quando lhe disse que queria escrever-te esta carta, para te dizer adeus e tudo mais.
Mas eu já sabia que não era permitido.
Mas sabes uma coisa Mãe?... 

Deus entregou-me papel e a sua caneta pessoal para eu poder escrever-te esta carta. 
Acho que Gabriel é o anjo que te vai entregar a carta.
Deus disse para eu responder a uma das perguntas que tu Lhe fizeste,
 
"Aonde estava Ele quando eu mais precisava?"... 
Deus disse que estava no mesmo sítio, tal e qual, quando o filho dele, 
Jesus, foi crucificado. Ele estava presente, tal e qual como está com todos os filhos dele.
Mãe, só tu é que consegues ver o que eu escrevi, mais ninguém. 

As outras pessoas veem este papel em branco. 
É mesmo maravilhoso não é!?...
Eu tenho que dar a caneta de volta a Deus para ele poder continuar a escrever no seu Livro da Vida.
Esta noite vou jantar na mesma mesa com Jesus. 

Tenho a certeza que a comida vai ser boa.
Estava quase a esquecer-me: já não tenho dores, o câncer já se foi embora.
Ainda bem, porque já não podia mais e Deus também não podia ver-me assim. 

Foi quando ele enviou o Anjo da Misericórdia para me vir buscar. 
O anjo disse que eu era uma encomenda especial! O que dizes a isto?...
Assinado com Amor de Deus, Jesus e de Mim.

Meditações Diárias - Emmanuel

          (...) Dor é aviso, obstáculo é medida de resistência, desilusão é reajuste, contratempo é lição. Se sabemos aceitá-los, transformam-se-nos sempre em dispositivos para a obtenção da felicidade maior.

Livro:   Meditações Diárias - Emmanuel
               Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Emmanuel
               IDE – Instituto de Difusão Espírita

PAZ


    
Currículo oculto da violência 
Após atos violentos de grandes proporções, como os ocorridos em setembro de 2001, nos Estados Unidos, e o massacre ocorrido em setembro de 2004, na Rússia, o mundo faz uma pausa para lamentar a violência. 
As mídias divulgam fotos que comovem até os corações mais endurecidos e geram revolta e desejo de vingança nas mentes belicosas. 
Mas assim que a imprensa encontra outras matérias com que se ocupar, esses atos caem no esquecimento e só voltam a ser notícia nas retrospectivas de final de ano. 
No entanto, para as pessoas diretamente envolvidas nessas tragédias o mundo jamais será o mesmo, pelo menos o seu mundo íntimo. 
São vidas ceifadas, amores arrebatados, sonhos interrompidos, lembranças marcadas, desespero, saudades... 
E a vida continua... 
E a violência sobrevive, silenciosa, sobre a face da terra... 
E se fala em paz... Nos gabinetes. 
E se fala em combater a violência, fomentando-se guerras. 
Até quando conviveremos com essa triste realidade sem tomar uma atitude que promova a paz? 
Já sabemos que a paz do mundo não se implantará por decretos nem surgirá após a guerra. 
A cultura da paz deve ser uma iniciativa lúcida, tanto individual quanto coletiva. 
É preciso criar uma cultura de paz no nosso planeta. 
Hoje está vigente, no seio da humanidade, o que poderíamos chamar de currículo oculto da violência. 
Existe uma cultura pró-violência muito sutil e que ganha terreno dia após dia, de forma velada e letal. 
É uma forma de cultivo da violência que muitas pessoas não se dão conta. 
Essa cultura está presente no lar, no lazer, nos esportes, nas escolas, nas músicas, nas piadas, nos meios de comunicação, nas canções infantis, nas instituições religiosas. 
Nas instituições religiosas, sim! 
Nas violências que mais estarreceram e estarrecem o mundo, geralmente está presente o componente religioso. 
E isso começa de forma imperceptível, quando um pai de família ou um líder religioso cria barreiras entre os da sua crença e os outros. 
A criança cresce pensando que quem não é da sua crença é pessoa má, que merece ser rechaçada ou evitada, quando não se diz que é demoníaca. 
Isso em nome do Cristo, em nome de Deus, em nome de um ideal, em nome da religião, seja ela qual for. 
O simples fato de se torcer por um time de futebol diferente já é motivo para se criar conflitos... Até mesmo entre pessoas da mesma família. 
Pessoas que se dizem religiosas e atacam outras instituições, dizendo que o único bem que merece esse título é o praticado dentro da sua fé. 
Como se o bem não se bastasse por si só e tivesse que ter uma bandeira religiosa qualquer. 
Briga-se por causa de idéias políticas divergentes... Briga-se pelas mais mínimas coisas. 
Como diz o cancioneiro popular, “chegou a hora da gente construir a paz, ninguém suporta mais o desamor.”* 
E para construir a paz é preciso largar as armas... 
É preciso usar ferramentas adequadas... 
É preciso falar e agir como pacifista... 
Usar termos e idéias que enalteçam a paz e não a violência. 
É preciso adequar a nossa terminologia, numa ação pró-paz. 
Em vez de dizer “lutar pela paz”, dizer “construir a paz”, em vez de “lutar contra a violência”, “fomentar a paz”, em vez de “promover um combate”, “fazer um embate”, em vez de “armas de guerra”, “ferramentas de paz”. 
Ensinar nos lares, nas escolas, nas canções, nas mídias, nas pregações religiosas, que a paz é um desejo comum a todos, não importa a raça, a crença, a posição social. E acreditar nisso. 
Enquanto não agirmos dessa forma, a paz continuará só no discurso, e a violência ganhará forças, nutrida por esse currículo oculto, sutil e letal, que vige silencioso no seio da humanidade. 
Pense nisso! 
Observe o mundo com olhos de paz. 
Faça a sua parte, que o mundo terá paz. 
Mas, pense nisso agora! 
Texto da Equipe de Redação do Momento Espírita, inspirado em entrevista de Raul Teixeira, na cidade de Londrina, em 25/09/2004.

Beijos de luz!

Tormenta e paz

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Tempestade! Os ventos fortes e as chuvas torrenciais se unem em espetáculo dantesco. 
 
Enxurrada e lamaçal destroem sementeiras e alagam propriedades. 
 
Os trovões lançam seus gritos, enquanto os relâmpagos bailam com faíscas de luz, pelos céus. 
 
Destruição e treva reinam por algum tempo. Depois, uma grande calmaria a tudo sucede. 
 
Os trombeteiros do medo e os gigantes do horror cessam a fúria. 
 
A terra se apresenta revolvida, as árvores arrancadas, os ninhos desfeitos. Os rios transbordantes e os dentes rilhados do sofrimento estão à mostra em toda parte, apresentando um quadro de aflição. 
 
No entanto, o ar está liberado de miasmas, de tensões, das altas cargas elétricas e magnéticas que aniquilam os homens, os animais e as plantas com lentidão. 
 
A pouco e pouco, as mãos da renovação trabalham os painéis destroçados e tudo retorna à normalidade. A natureza repousa para logo mais apresentar toda sua beleza outra vez. 
 
Assim também é a vida. A tormenta das dores, a borrasca dos sofrimentos atinge as criaturas vez ou outra, mais duramente. É como se tudo se unisse e acontecesse ao mesmo tempo: a enfermidade no lar, o desemprego, desentendimentos familiares, o abandono de alguém amado, uma traição. 
 
As nuvens escuras do desalento toldam o céu dos sentimentos e a desesperança castiga a alma. 
 
Contudo, por mais rudes sejam os padecimentos, as dificuldades ou os problemas, eles passam. Tudo passa na vida, pois tudo é transitório. 
 
Por isso, lembremos as lições de Madre Teresa de Calcutá que, em bela página, assim se expressou: 
 
Tua força interior e tuas convicções não têm idade. Teu espírito é o espanador de qualquer teia de aranha. 
 
Continua, apesar de todos esperarem que abandones as lutas. Não deixes que se enferruje o ferro que há em ti. 
 
Age de forma que, em vez de compaixão, as criaturas te tenham respeito. 
 
E, se o peso das lutas e dos anos, te disser que não podes mais correr, prossegue andando. 
 
Diminui o ritmo, mas caminha sempre. Mesmo que tenhas que usar uma bengala, nunca te detenhas porque atrás de cada linha de chegada, há uma de partida. 
 
Atrás de cada triunfo, há outro desafio. E mesmo que a pele enrugue, o cabelo fique branco, os dias se convertam em anos, o mais importante em ti somente se torna melhor: o espírito imortal que és. 
 
*** 
 
A poesia de luz que supera a noite sombria, é convite à renovação. 
 
Mesmo que a noite das aflições teime em colocar trevas em tua alma e a dominar as tuas aspirações, segue o sol e permite-te bordar de dia o teu coração. 
 
A luz brilha fora de ti, na natureza que desperta, elevando um hino à vida. 
 
Faze a tua claridade interior e renasce.
 

RIQUEZA, VINGANÇA E PAPO-FURADO‏





Trovas-Provérbios

          Ensinamento profundo
          Que na trova simplifico:
          Quem nunca sabe ser pobre
          Não é capaz de ser rico.
*
          Cartaz que o mundo apregoa
          Para o cultivo do bem:
          Quem receia a ingratidão
          Não auxilia a ninguém.
*
          Nos temas de elevação,
  Esta nota incontroversa:
          Mais vale um dia de dor
          Que dois anos de conversa.
*
          Sentença que a vida guarda
          Em seus artigos de fé:
          Na hora do sofrimento
          Cada qual mostra o que é.
*
          Ante o mal, eis a doutrina
          Que serve a crentes e ateus:
          Perdão é a melhor vingança
          Nos estatutos de Deus.

Antônio de Castro

Livro:  Trovas do Outro Mundo
Francisco Cândido Xavier, por Espíritos Diversos
               FEB – Federação Espírita Brasileira

Para mudar o mundo é preciso mudar a si mesmo.

DESEJOS E AMBIÇÕES Não desejes viver a vida de ninguém. Estás na experiência de que mais necessitas. O teu corpo é o reflexo do teu espírito. A situação que vivencias é exatamente aquela que preparaste. Quem notas aparentemente tranquilo, vive pressionado por problemas que desconheces. Nada ambiciones além do que possas obter à custa do teu próprio suor. Tudo que é exterior é fictício. Posses materiais são efêmeras; beleza e juventude não resistem à ação do tempo. Ilumina-te. De um instante para outro, tudo se modifica. Livro: Vigiai e Orai




DESEJOS E AMBIÇÕES

        Não desejes viver a vida de ninguém.
        Estás na experiência de que mais necessitas.
        O teu corpo é o reflexo do teu espírito.
        A situação que vivencias é exatamente aquela que preparaste.
        Quem notas aparentemente tranquilo, vive pressionado por problemas que desconheces.
        Nada ambiciones além do que possas obter à custa do teu próprio suor.
        Tudo que é exterior é fictício.
        Posses materiais são efêmeras; beleza e juventude não resistem à ação do tempo.
        Ilumina-te.
        De um instante para outro, tudo se modifica.     

Livro:  Vigiai e Orai