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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

O que é o amor?

O que é o amor?

Numa sala de aula, havia várias crianças.
Quando uma delas perguntou à professora :
Professora, o que é o amor ?
A professora sentiu que a criança merecia uma resposta,
à altura da pergunta inteligente que fizera.
Como já estava na hora do recreio, pediu para que cada aluno,
desse uma volta pelo pátio da escola,
e trouxesse o que mais despertasse nele o sentimento de amor.
As crianças saíram apressadas e, ao voltarem, a professora disse :
Quero que cada um mostre o que trouxe consigo.
A primeira criança disse : Eu trouxe esta flor, não é linda ?
A segunda criança falou : Eu trouxe esta borboleta.
Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la em minha coleção.
A terceira criança completou : Eu trouxe este filhote de passarinho.
Ele havia caído do ninho junto com outro irmão. Não é uma gracinha ?
E assim as crianças foram se colocando.
Terminada a exposição, a professora notou que havia uma criança,
que tinha ficado quieta o tempo todo.
Ela estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido.
A professora se dirigiu a ela e perguntou :
Meu bem, por que você nada trouxe ?
E a criança timidamente respondeu :
Desculpe, professora. Vi a flor e senti o seu perfume.
Pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume,
exalasse por mais tempo.
Vi também a borboleta, leve, colorida.
Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la.
Vi também o passarinho caído entre as folhas, mas, ao subir na árvore,
notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolvê-lo ao ninho.
Portanto professora, trago comigo o perfume da flor,
a sensação de liberdade da borboleta,
e a gratidão que senti nos olhos da mãe do passarinho.
Como posso mostrar o que trouxe ?
A professora agradeceu a criança e lhe deu nota máxima,
pois ela fora a única que percebera que só podemos trazer o amor no coração.


Comportamento preventivo do Câncer

                  Comportamento preventivo do Câncer

Já se sabe que as emoções impactam de maneira expressiva nosso sistema imunológico. 
Pensamentos bons, atitudes dignas, emoções de suavidade fazem bem à saúde e o oposto,
como agressividade ou revolta nos gestos e sentimentos prejudicam a saúde.
Isso em linhas gerais, pois o assunto comporta desdobramentos inesgotáveis.
Ficar bravo, triste, enciumado, magoado é humano, portanto, natural.
A questão toda está na manutenção desses sentimentos por semanas, meses e até anos.
Num período de alguns dias é normal, natural, mesmo porque precisamos “mastigar” o assunto,
entendê-lo para procurar caminhos de superação.
Basta pensar que uma tristeza mantida durante muito tempo faz cair a resistência,
imunológica, sujeitando-nos às doenças.
Usaremos, todavia, um exemplo simples para ampliar o assunto.
Um jogador de futebol não gosta do banco de reserva;
um militar que não é enviado ao campo de batalha igualmente sente-se incompleto,
ou o profissional de qualquer categoria deseja exercitar o que sabe,
demonstrando sua capacidade e seu poder criativo nas situações que se apresentem,
onde sua inteligência e gosto pela atividade escolhida o fazem crescer profissionalmente.
Assim também com as angústias e aflições próprias desse mundo,
qualquer que seja o nome com que a classifiquemos: desemprego, ofensa, enfermidade,
humilhação, carência de qualquer tipo, solidão, medo, condicionamentos,
ou qualquer outro tipo de limitação exige de seus protagonistas,
um primeiro passo de superação: coragem!!!
Sim, o desencorajamento diante das adversidades, sejam quais forem,
é um veneno que mina nossas forças interiores.
Portanto, é preciso erguer-se com coragem e determinação das angústias,
e aflições de nossa condição e prosseguir, sem medo. 
É o que se pode chamar de bem e mal sofrer. Sofrer todos sofrem, de um jeito ou de outro.
Agora, o importante é saber sofrer. E saber sofrer é enfrentar a dificuldade,
esforçar-se para super a adversidade apresentada  para posteriormente dizer:
eu fui mais forte e venci!!!
O mal sofrer é a revolta, a reclamação, a acomodação. Quem luta,
apesar das limitações todas que possa encontrar,
enquadra-se no time daqueles que têm oportunidade de provar sua firmeza, sua determinação,
sua perseverança.
No bem sofrer, de resignação ativa, conquistamos amadurecimento,
aprendemos a superar obstáculos e avançamos nos degraus do conhecimento e da moral.
Por essas reflexões todas, o bem sofrer, ou seja,
o saber tirar do sofrimento o aprendizado que precisamos,
é comportamento preventivo contra o câncer, porque entregar-se à tristeza, à revolta,
à inconformação, mina nossas defesas orgânicas, sujeitando-nos às infecções e enfermidades.
A mágoa, por exemplo, guardada e alimentada, é detonadora de processos de AVC,
é destruidora de cédulas, é acionadora de mecanismos que resultarão em infartos,
e outras complicações de saúde.
Melhor, pois, optar pela coragem, pela alegria de viver,
pela perseverança no bem e pela determinação de superar obstáculos,
em atitudes de confiança e otimismo. Tais comportamentos protegem a saúde,
reforçam o sistema imunológico e nos fazem mais saudáveis.
Se a tristeza chegar, convide-a à alegria através de uma boa música,
de uma boa leitura ou da convivência com amigos animados.
Veja um bom filme de Chaplin ou saia caminhar.
Há vários caminhos para superar nossas limitações.
O importante é não nos permitirmos dias seguidos de tristeza, solidão ou mágoas.
Perdoar e prosseguir, eis a senha de saúde, com bom ânimo,
boa vontade e bom humor no comportamento. Se o ciúme ou a inveja,
o rancor ou a vingança nos convidar à ação, expulse-os de sua vida.
Não precisamos deles. Contamine-se antes, de alegria e entusiasmo.
Você, como eu, como qualquer outra pessoa, guardamos um tesouro dentro de nós:
a capacidade de viver, de ser criativo, de superar medos e obstáculos!!!
Prossigamos, pois!!! É preciso!!!
Para ampliar o assunto, sugerimos pesquisa no item 18 do capítulo V,
de O Evangelho Segundo o Espiritismo, onde a monumental mensagem assinada,
pelo Espírito Lacordaire inspira refletir sobre a questão...

Como perdoar alguém que te prejudicou?

Como perdoar alguém que te prejudicou?






Sumário Prefácio Pág
1º Conto: Como perdoar alguém que te prejudicou... Pág
2º Conto: O acordar do derrame... Pág
3º Conto: O atendido não queria ajuda, o outro sim... Pág
4º Conto: Fizemos tudo, porém não foi em vão... Pág
5º Conto: A incredulidade... Pág
6º Conto: Perdeu a voz e quase a vida... Pág
7º Conto: Tratamento do Amor... Pág
8º Conto: A filha rejeitada... Pág.
9º Conto: Dar cabo à vida... Pág.
10º Conto: Terapia do medo... Pág
 Epílogo... Pág
No linear de nossa evolução deparamos muitas vezes com situações bastante interessantes, mas em alguns casos constrangedoras demais para nosso entendimento imperfeito.
Todo nosso aprendizado cristão é ainda muito pequeno e na maioria das vezes não conseguimos colocar em prática, devido ao nosso orgulho e vaidade, aquilo que aprendemos e isto causa um conflito, muito grande em nós.
Com certeza muitas vezes não gostaríamos de nos defrontar com situações de briga ou desavenças com nossos irmãos, mas situações bem características até como prova, nos envolvem, e quando damos conta, estamos quase chegando a vias de fato.
Quando qualquer relacionamento está estremecido, fica ainda muito mais difícil reatá-lo, pois como dito anteriormente, nosso orgulho nos impede de pedir desculpas mesmo que estejamos errados.
Todo cristão que deseja fazer o bem, não pode cogitar de ter dentro de si qualquer rancor, ódio, magoa ou raiva de quem quer que seja.
Não temos condição de doar, se dentro de nosso coração estiver impregnado de mágoa, mesmo que seja a mais leve possível.
O trabalho de ajuda aos necessitados na casa espírita nos convida sempre a transformações; incessantemente à renúncia, e saber que a porta larga pode prejudicar nosso avanço espiritual.
Os casos verídicos a seguir nos mostrarão que as provas, às quais somos submetidos a todos os momentos, mesmo que a princípio nos pareça incorreta ou desgastante, tenhamos certeza que logo adiante nos mostrará como foi útil ter suplantado aquele obstáculo.  
Nas reuniões de atendimento médico o paciente entra na sala e deita-se numa maca, e dentro da sala há um médium que fica na cabeceira com as mãos impostas sobre a cabeça do assistido, outro médium nos pés, e um outro médium servindo-se como enfermeira na lateral do assistido, alem claro do médium que incorpora o espírito do médico espiritual que propriamente dito junto à equipe médica espiritual realiza o trabalho diretamente.
Numa das noites em que se realiza o trabalho, entra uma senhora para ser assistida, que é anunciada pelo médium secretário que fica com a ficha do paciente onde consta seu nome, idade, e os tratamentos que foram realizados na vez anterior, dizendo para o Doutor Médico Espiritual tratar-se da primeira vez que esta senhora está vindo ao tratamento. A irmã é observada em todo o seu corpo físico pelo Doutor Médico Espiritual, que passa a manter um diálogo com a ela:
- Porque você veio até nós?
- Estou cheia de problemas. Diz a irmã estar cheia de dificuldades, tanto físicas quanto espirituais.
- O Doutor continua a conversar com nossa irmã e pergunta se ela está fazendo algum tratamento médico na Terra ou se está tomando algum medicamento.
Nossa irmã está muito tensa e isto é notado pelo Doutor Médico Espiritual.
ELE, para diminuir a tensão e preocupação que nossa irmã irradia, tenta descontraí-la de todos os modos e jeitos.
A impregnação de raiva e ódio está latente dentro de nossa irmã, e por mais que o Doutor, junto com a equipe médica que comanda os tratamentos tentam, nossa querida irmã mais parece uma pedra, diante da dureza e frieza que expressa. 
De repente o doutor toca o frontal, de nossa irmã assistida e pergunta-lhe?
- Querida irmã, está tudo bem na sua casa?
Nossa irmã começa a soluçar e rapidamente um choro muito grande sai de dentro de si e com grandes dificuldades ela diz!
- Não, não está, pois não consigo me relacionar com meus filhos, meus parentes e até comigo mesma, não sei o que acontece.
- Mas irmã, você acha que está fazendo as coisas certas? Acha correto seus procedimentos? Se alguém lhe fizesse o que você faz com os outros, você concordaria?
O choro de nossa irmã aumenta, os irmãos espirituais que dão sustentação aos trabalhos se intensificam para manter o nível vibratório da reunião.
Nossa irmã passa por profunda reminiscência de tudo que faz ou fez e isto parece corroê-la ainda mais.
Os irmãos encarnados que colaboram nos trabalhos estão perplexos e a tudo que observam, mas procuram o máximo não se deixar que os acontecimentos possam desviar seus pensamentos do objetivo principal que é de sustentação dos trabalhos.
Uma grande irradiação de amor começa a impregnar nossa irmã e agora ela está mais calma, mais tranqüila e por que não dizer mais serena.
Um tratamento do seu sistema nervoso é iniciado pelo Doutor Médico Espiritual, passando pelo seu estômago que se encontra em péssimas condições, em virtude, de sua má conduta no seu dia a dia da Terra, da raiva de tudo e todos que estão ao seu redor.
Inicia-se agora um tratamento nas suas pernas e pés visto que ela está com problemas de circulação sanguínea.
A todo tratamento que é feito, não só a nossa irmã, mas a todos que passam pelos tratamentos da casa, o Doutor Médico Espiritual, sempre pega a mão de um dos irmãos médiuns encarnados que está mais próximo do tratamento feito e coloca sobre o lugar agido, para que seja feita a energização do local.
Quando ele segura a mão da irmã encarnada que está nos pés da irmã assistida, para fazer a energização ele vira-se para nossa irmã médium encarnada e diz!
Ë querida irmã, chegou sua vez, de colocar em prática aquilo que você aprendeu.
Cria-se em todos que estão participando dos trabalhos uma incógnita muito grande, pois não estão entendendo nada.
Nossa irmã médium está muito emocionada e ela honestamente com a voz embargada pela situação em que se encontra e diante dos fatos diz!
- É querido irmão, desde o inicio desse tratamento eu fiquei diante de uma situação muito delicada e confesso que não sabia o que ia acontecer ou o que eu deveria fazer.
- Confesso que tive uma grande assistência espiritual, pois se assim não fosse eu não conseguiria chegar até aqui agora, e colocando as mãos sobre aquele corpo que estava na maca, agradeceu muito a equipe médica espiritual pela graça recebida.
Todos não entendem nada, mas continuam na sustentação, ofertando o melhor de si para os bons andamentos dos trabalhos. O Doutor Médico Espiritual, pergunta a nossa irmã assistida se ela está bem, se está com tontura e depois pede que ela se levante, respire fundo, e pense em Jesus. Nossa irmã está em pé e quando perguntada se está bem, diz estar muitíssimo leve, e que algo dentro de si parece haver acontecido. Recomenda o doutor que ela deve orar todas as noites e principalmente em favor daquelas pessoas que ela criou quaisquer inimizades na Terra.
Diz o doutor que ela vá em paz, e quando ela passa pela porta em retirada ele pergunta se todos estão bem, o que é de pronto confirmado por todos que sim, muito embora não tenham entendido bem o que aconteceu ou sucedeu nas palavras de nossa irmã encarnada. Os trabalhos continuam, com muitas pessoas sendo assistidas, e mais tarde, após as vibrações das 21:00 horas chega ao fim.
A equipe médica se despede, e após a prece de encerramento todos começam a tirar os seus jalecos e tecer os comentários pertinentes aos trabalhos, como uma forma de intercambio de esclarecimentos e informações entre todos.
Ë unânime, todos não entenderam o que ocorreu com nossa irmã encarnada naquele momento do trabalho quando o Doutor Médico Espiritual disse-lhe que era o momento dela colocar em prática aquilo que havia aprendido nas máximas do evangelho. Calmamente segurando seu jaleco já retirado de seu corpo a nossa irmã começa a falar!
- Queridos irmãos, hoje passei por uma prova que jamais pude imaginar que pudesse acontecer!
- Aquela irmã que passou é minha vizinha e ela brigou comigo também algum tempo atrás e hoje pelas mãos do Doutor Médico Espiritual eu tive que doar e perdoar por tudo que ela me fez. 
- Confesso a vocês que foi muito difícil, mas que também foi muito gratificante, pois isto mexe dentro de mim, dando um sufoco e um nó na garganta.
Todos estão perplexos e principalmente contentes pela prova que nossa irmã acabara de passar que é perdoar alguém que nos prejudicou.
Posteriormente nossa irmã assistida retornou, muito melhor de quando passou pela primeira vez, até ficar boa por completo.
 
 
 

Para vencer o mal

Contos E Fatos

Para vencer o mal

“Não te deixes vencer pelo mal, mas vence o mal com o bem."
- Paulo. (Romanos, 12:21.)
Muita gente quando não se mostre positivamente inclinada à vingança, perante o mal que
recebe, demonstra atitudes de hostilidade indireta, como sejam o favor adiado, o fel da
reprovação de permeio com o mel do elogio, o deliberado esquecimento quando se trate
da honra ao mérito ou a diminuição do entusiasmo na prestação de serviço, em favor da
pessoa menos simpática...
Entretanto, para vencer o mal não basta essa "meia-bondade", peculiar a quantos se
devotam à desculpa cortês sem adesão do campo íntimo...
Todas as nossas manifestações que acusem essa ou aquela percentagem de mal, são
sempre plantação do mal, gerando insucesso e desgosto contra nós mesmos.
O Evangelho é claro na fórmula apresentada para a extinção do flagelo.
Para que estejamos libertos da baba sinistra do antigo dragão que trava o progresso da
Humanidade, é indispensável guardemos paciência contra as suas investidas, procurando
esquecê-lo, perdoá-lo e fazer-lhe o bem tanto quanto nos seja possível, porque o bem
puro é a única força suscetível de desarmar-lhe as garras inconscientes.
Não nos esqueçamos de que para anular a sombra noturna não basta arremeter os
punhos cerrados contra o domínio da noite.
É preciso acender uma luz.
 

A Caridade

Gotas De Paz | Conto e Fato: A caridade


Contos E Fatos

A caridade

A caridade começa por você mesmo,
porque você não pode dar o que não tem.
Os sentimentos e as energias são como os bens materiais,
se você não os tiver para si, não pode dá-los aos outros.
Se você tem somente um saco de pão e alguém lhe pede uma laranja,
você não pode dar, pois não a tem.
Se você não tiver amor e paz dentro de você, não poderá dar,
pois, primeiramente, é preciso ter para si,
para depois poder dar para os outros.
Cada pessoa deve ser “apaixonada” por si mesma,
deve gostar de sua vida e estar satisfeita com o que é,
mas sem ser egoísta.
Se você não está satisfeito com o que é,
imagine o que gostaria de ser e trabalhe para atingir seu ideal,
porque quando você pensa o bem,
todas as forças do Universo conspiram a seu favor.
Aprenda a amar-se a si mesmo para poder saber amar aos outros.
Lembre-se, você não pode dar o que não tem, por isso,
se não tiver amor em seu coração, não pode dar.
Se não tiver paz na sua consciência, não pode dar.
Se não tiver alegria, não pode dar, e assim por diante.
Esse o porquê de a caridade começar por você,
depois para com os mais próximos
(logicamente os que merecem e querem ajuda), e,
posteriormente, para com os desconhecidos.
Muitos encarnados, trabalhadores abnegados do bem,
lutam incessantemente contra as forças do mal em nome de Deus;
mas devem tomar cuidado para não usarem a caridade,
como fuga de seus problemas, pois se você,
está vivendo na matéria, viva a matéria.
Não adianta trabalhar na caridade e não ter caridade consigo,
não adianta conquistar o mundo, se não dominar a si mesmo.
Não existe fé sem obras, pois a religião sem caridade é um saco vazio.
A caridade é o exercício da fé;
ninguém é tão pobre que não possa dar um sorriso.
A caridade deve ser praticada diariamente com compromisso e disciplina,
porque sem isto não há trabalho, há desordem.
Deve ser feita principalmente com doação,
sem esperar alguma coisa em troca, pois, se assim fizer,
estará trocando e não doando.
Tenha consciência de que você está trabalhando não pela sua glória,
mas sim pela glória de Deus.