mensagensfraternaskatiasilene

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Extinção do Mal



EXTINÇÃO DO MAL

       Na didática de Deus, o mal não é recebido com a ênfase que caracteriza muita gente na Terra, quando se propõe a combatê-lo. 

       Por isso, a condenação não entra em linha de conta nas manifestações da Misericórdia Divina. 

       Nada de anátemas, gritos, baldões ou pragas. 

       A Lei de Deus determina, em qualquer parte, seja o mal destruído não pela violência, mas pela força pacífica e edificante do bem. 

       A propósito, meditemos. 

       O Senhor corrige: 

       a ignorância: com a instrução; 

       o ódio: com o amor; 

       a necessidade: com o socorro; 

       o desequilíbrio: com o reajuste; 

       a ferida: com o bálsamo; 

       a dor: com o sedativo; 

       a doença: com o remédio; 

       a sombra: com a luz; 

       a fome: com o alimento; 

       o fogo: com a água; 

       a ofensa: com o perdão; 

       o desânimo: com a esperança; 

       a maldição: com a benção. 

       Somente nós, as criaturas humanas, por vezes, acreditamos que um golpe seja capaz de sanar outro golpe. 

       Simples ilusão. 

       O mal não suprime o mal. 

       Em razão disso, Jesus nos recomenda amar os inimigos e nos adverte de que a única energia suscetível de remover o mal e extingui-lo é e será sempre a força suprema do bem.

Bezerra de Menezes

Livro:   Meditações Diárias – Bezerra & Meimei
Francisco Cândido Xavier, pelos Espíritos Bezerra de Menezes e Meimei
IDE – Instituto de Difusão Espírita

Nenhum comentário:

Postar um comentário