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sexta-feira, 29 de abril de 2011

PRÍNCIPES E PLEBEUS: POR ENQUANTO...‏







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          A visão espírita em torno da ética para a conquista da felicidade ilumina o conceito de Aristóteles, no que diz respeito às dádivas da alma, em razão da sua imortalidade, assim como completa a classificação de Schopenhauer ao acrescentar a reencarnação, em cujas vivências múltiplas são adquiridos os preciosos tesouros da sabedoria e da iluminação interior.
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          Na retaguarda ficam as conquistas de fora – propriedades – por ultrapassadas, logo esquecidas as externas – do corpo, a posição – destituídas de sentido ético, porquanto no curso dos sucessivos renascimentos, o príncipe retorna como pajem, o escravo volve na condição de senhor, o mandatário ressurge em submissão, vivenciando-se personificações múltiplas, cujas contribuições produzem a individualidade real, que é o Espírito em si mesmo.

Livro:  Espiritismo e Vida
            Divaldo Pereira Franco, pelo Espírito Vianna de Carvalho
            LEAL – Livraria Espírita Alvorada Editora

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